quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Quarto de Riso


Não consigo! Sempre que recordo bocadinhos dos nossos encontros...

não consigo deixar de sorrir com o riso que se abre na memória.


Como quando descobri que se te passasse a língua no dedo grande do pé, se o chupasse, me arriscava a levar um pontapé, impensado, reacção pura da tua sensibilidade... Deixei o pé e com a língua subi pelas tuas pernas, deixando um rasto molhado que secava com as minhas mamas, mamilos arrepiados ao roçar nos teus pelos. Tinha um riso maroto ao pensar onde a minha boca ia parar, guiada pelos teus arrepios, saboreando um corpo que teu, pões à minha disposição, para provar, comer e devorar...


Rio-me porque o teu rabo é delicioso, dá-me vontade de o morder aos bocadinhos e cada pedaço tem um sabor novo... vem com um som, um mexer, uma reacção diferente e eu o provo com a língua, o trinco com os dentes ou o como com a boca toda... lambo-o como se fosse um gelado de baunilha, trinco-o como uma maçã sumarenta e lambuzo a cara na saliva da minha boca glutona.


Divertida, alegre, satisfeita pelo gozo de te descobrir e estimulada com as tuas palavras, porque descobriste a cabra em mim, deliciada quando te contorces de prazer arrepiado e ficas, à espera de mais e mais provocação, surpreendido pela putinha que se revela, contigo.


Estava a rir quando te agarrei o cú, cada bochecha em cada mão... apertei, amassei, fechei-o apenas para poder passar a língua pelo meio, molhada, percorrendo-o todo, acima e abaixo, repetidamente, cada vez mais atrevida, mais molhada e dura, a dizer às mãos para o abrirem e deixarem descobrir outros sabores, outras texturas...


Lembrei-me do teu pé... teimosa quero saber se o que imagino te vai arrepiar também. Com a boca enterrada fundo no teu rabo, língua e boca que o beijam e descobrem, por completo... sabendo-te abandonado num gozo malvado... viro-te, arqueio as costas e encosto ao teu dedo grande do pé a minha cona a escorrer, igual à minha boca encharcada que ajudou a língua a foder-te o cú. Esfrego-a e guio-a para que entres também. Estou a foder-te o cú e a foder-te o dedo... e tu deixas que me sinta dona do teu prazer, autorizas-me a ser cabra e puta, safada, livre para descobrir e sentir o que me apetecer.


Rio-me pelo muito que descubro em mim... pelo tanto que já imagino que quero experimentar. Fodo-te e rio...
Não consigo deixar de rir e não consigo deixar de ter vontade de te foder, mais e demais!

7 comentários:

A dona do motel disse...

hummmm....posso ficar com a chave deste quarto só para mim??
Adoro-o!
Que pormenores saborosos.
Um beijo de boa noite...

Anónimo disse...

Chegou à cabeceira da pista, acelerou, levantou voo... Aí vai ela, em velocidade de cruzeiro, fazendo-nos vibrar! Maravilha... Um beijo

The Beast disse...

Uma vénia a Governanta...pois poe em chamas o Motel...XXX

Metal Box disse...

e rir faz tão bem alma :D

Zeze disse...

Que Maravilha de BumBum...

Nemogeleia disse...

Já cheguei ao Motel também. Espero gostar da estadia

WOLF disse...

Continua assim que eu estou a gostar do que leio,mas acima de tudo do que me levas a imaginar.

beijokinhas quentes gira